Depois de ter sido veementemente criticado por organizações governamentais de Israel, ao afirmar que o Nazismo foi criado pela esquerda, Bolsonaro novamente é alvo de novas críticas daquele Pais, ao vincular um slogan utilizado pelos nazistas, no portão de entrada do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, durante a 2º Guerra Mundial, a uma propaganda do governo. Dizia o slogan nazista; “o trabalho liberta”, o mesmo utilizado pela Secretaria de Comunicação do governo Bolsonaro.

O Instituto Brasil-Israel alertou que não é de hoje que governo federal compactua com o ideário nazista. E acrescenta “a história cobrará o preço”, postou o IBI, em seu twitter.

Saudação nazi

Na última sexta-feira, dia 8, apoiadores de Bolsonaro estenderam o braço, como na saudação nazista a Hitler, durante a aparição do presidente nos portões do Palácio da Alvorada. Os manifestantes negaram a saudação nazista, alegando ser apenas uma “oração”. Na Alemanha, quem repetir esse gesto pode ser condenado a até um ano de prisão.


 

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