As ações consideradas terrorista de Sara Winter, presa na segunda-feira (15), de seu comparsa Renan Sena e de outras cinco pessoas, ainda foragidas, estão sendo investigadas pelo Ministério Público e pela Polícia Federal. Sara e Renan lideraram um ataque ao Supremo Tribunal Federal, dia 13, quando lançaram fogos de artifício contra o prédio do STF. Um outro rojão foi lançado sob o prédio da Polícia Federal em Brasília. As investigações vão identificar os organizadores e os financiadores dos atos.
Há indícios de que tenham sido patrocinados por um esquema de fakenews que banca o grupo “300 do Brasil”, liderado por Sara Winter. O ato terrorista teria sido uma resposta ao desmantelamento do acampamento que o grupo promovia na Esplanada dos Ministérios e depois da prisão da líder.
A Constituição proíbe o “financiamento e a propagação de ideias contrárias à ordem constitucional e ao Estado Democrático” e a “realização de manifestações visando ao rompimento do Estado de Direito”. O grupo, claro, nega tudo.