Apesar de não subestimar a doença, Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), vacilou bastante em adotar medidas restritivas para combater a Covid-19. Só quando o sistema público de saúde estava dando sinais de colapso é que o primeiro-ministro decidiu fechar tudo. No dia 23 de março, Johnson decretou o lockdown por duas semanas. "Se muita gente ficar doente ao mesmo tempo, nosso sistema não aguentará", disse. Ele próprio acabaria internado na UTI, tendo que lutar pela vida contra a Covid-19.

O vírus ainda circula no Reino Unido é a transmissão é alta. Mas, há estratégia de rastreamento das pessoas contaminadas para que não haja mais a transmissão.

Pequim volta ao confinamento

Onze bairros da Zona Sul de Pequim, China, voltaram a ser isolados do restante da cidade. O novo coronavírus voltou a infectar. O comércio e escolas foram fechados no local.

Os recentes casos de retorno da Covid-19 em outras partes da capital fizeram com que as autoridades adiassem a volta às aulas no ensino fundamental e a suspender todos os eventos esportivos.

No México, mais de cinco mil novos casos foram confirmados em 24 horas, na última sexta-feira, 12. O maior número registrado em um dia desde a chegada da pandemia no país. Mas, o governo iniciou em 1 de junho a reabertura gradual das atividades.

Após reabrir mercado, EUA têm recordes de casos

O Texas e a Flórida, dois dos mais populosos estados dos EUA, registraram os maiores aumentos diários do número de contaminados pelo novo coronavírus. Ambos os estados reabriram seus mercados. Os governadores culparam o povo por não ter usados as máscaras.

Todos os 50 estados norte-americanos relaxaram as medidas de distanciamento social e permitiram a retomada total da economia. Os EUA já têm 2,1 milhões de infectados e 116 mil mortos.

Uso da cloroquina é revogada

A Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) revogou na semana passada autorização de uso emergencial da cloroquina e da hidroxicloroquina para tratar pacientes da Covid-19. Segundo a FDA, ambos os medicamentos não são, definitivamente, eficazes para o novo coronavírus, apesar de Donald Trump e Jair Bolsonaro serem “garotos propaganda” desses medicamentos.


 

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