Os “realities shows” já deram provas de que são um sucesso de audiência e, principalmente, de faturamento publicitário às emissoras de TV, tenham elas os sinais abertos (Globo, SBT, Record, Band, Cultura, Gazeta ou Rede TV) ou fechados (canais pagos). Por conta da pandemia da Covid 19, as emissoras de TV aproveitaram o momento para investir pesado nesses programas, a maioria de confinamentos/competições.
São programas que seguem rigorosamente os protocolos de testagem para Covid 19, a quarentena e o confinamento. Pronto, o sucesso está garantido.
A Rede Globo, que termina, nesta terça-feira, 4, o BBB 21, já quer emplacar mais dois shows: “O Mestre do Sabor”, comandado pelo Chef Claude Troisgros (que não é propriamente um confinamento), e “No Limite”, programa que fez muito sucesso no início dos anos 2000, comandado à época por Zeca Camargo, e que agora será conduzido por André Marques, com elenco composto pro ex-integrantes de BBBs. A estreia será dia 11 de maio e irá ao ar todas as terças-feiras, logo após a novela Império. Sem contar com a volta do “Popstar”.
A Rede Record investirá em mais uma temporada de “Power Couple”, um reality de confinamento de casais famosos. Estreará ainda este mês e será apresentado por Adriana Galisteu.
No final de julho, a emissora de Edir Macedo estreia o novo reality “A Ilha”, comandado por Sabrina Sato. O programa isola famosos numa ilha paradisíaca em busca de um tesouro. Em setembro, Marcos Mion, volta com “A Fazenda”, que, em 2020, fez grande sucesso e rendendo um faturamento importante à emissora.
Já a Band continuará com mais uma temporada do “MasterChef”. Mas, sem a presença da Chef Paola Carosella, que deixou a emissora este ano.
O SBT estuda a apresentação de um reality que seria um misto entre “Big Brother” e “De Férias com o ex”, mas não há data de estreia, nem apresentador(a).