Na comemoração dos 200 anos da Independência do Brasil, nós, brasileiros, continuamos a lutar por democracia, justiça social e pelos direitos de toda a população.

A independência de uma Nação vai muito além de uma declaração formal. Ser independente é ser soberano, é colocar-se no cenário internacional com objetivos e interesses próprios.  O Brasil exerceu sua soberania com altivez durante os governos dos presidentes Lula e Dilma Rousseff, relacionando-se de igual para igual com as grandes nações do planeta, assim como com os países pobres da África, Ásia, América Latina. Fomos protagonistas, participamos da criação do BRICS, fortalecemos o Mercosul,  participamos de todas as reuniões do G20 e chegamos a ser a sexta economia do mundo. Hoje decaímos para a 12ª posição. Não por acaso, mas fruto de um governo que não tem compromisso com o nosso povo e não inspira o mínimo de credibilidade. 

A Independência do Brasil, de forma verdadeira e justa, requer um governo que pense no povo e que trabalhe para o povo. Um dos princípios fundamentais dessa independência é a democracia. O povo deve ter o direito de se expressar não somente pelo voto, mas por meio de seus sindicatos, suas organizações, seus movimentos sociais.

Uma nação soberana requer educação pública de qualidade para todas e todos, investimentos em ciência e tecnologia, valorização do conhecimento, da cultura, dos educadores e cuidados com a infância, com a juventude e com os idosos.

Queremos o Brasil livre da fome e da miséria, com emprego e renda para todas e todos. Um Brasil livre de violência, preconceito. Uma nação soberana, com democracia plena, livre do autoritarismo e desse governo Bolsonaro.